Hoje em dia em meio à tantas novidades e tantas ofertas de novos produtos e serviços, se torna cada vez mais difícil destacar a sua marca em meio à concorrência tão forte e esmagadora.
Poucas são aquelas empresas que possuem verba e uma equipe preparada para enfrentar e se destacar com suas idéias e propostas um público cada vez mais exigente e moderno.
entretanto essas mesmas empresas capazes de bancar um cachê surreal, para verem suas marcas despontarem nem que seja apenas por 1 minuto no horário nobre de uma emissora de cunho nacional e internacional, são as primeiras a si próprias detonarem em rede.
Um bom exemplo disso, foi a edição número 10 do BBB, que para muita gente ficou como a edição que consagrou uma pessoa tida pela sociedade como politicamente incorreta e que acarretou à rede Globo várias saia-justas.
Entretanto, podemos dizer que essa edição, foi mais do que isso apenas- principalmente para as empresas que costumam ter no reality show uma vitrine de marketing, que visivelmnete algumas de suas ações não tiveram nem de longe o efeito planejado.
Podemos ver o que aconteceu com a Ambev,um dos tantos anunciantes do programa, que o utiliza para promover o guaraná Antártica.
O investimento era tão grande que teve a ilustre participação do jogador de futebol, Ronaldo Fenômeno.
A prova criada pela empresa, tinha como finalidade, de os participantes bebessem determinada quantidade do refrigerante pelo arremesso de um dado gigante.
Alguns dos participantes simplesmente se recusaram a terminar a prova, por enjôos sentidos ao beber mais do que 4 copos do refrigerante.
Resumindo: a Ambev pagou caro por ver sua marca sendo motivo de mal-estar em plena rede nacional.
Poucas são aquelas empresas que possuem verba e uma equipe preparada para enfrentar e se destacar com suas idéias e propostas um público cada vez mais exigente e moderno.
entretanto essas mesmas empresas capazes de bancar um cachê surreal, para verem suas marcas despontarem nem que seja apenas por 1 minuto no horário nobre de uma emissora de cunho nacional e internacional, são as primeiras a si próprias detonarem em rede.
Um bom exemplo disso, foi a edição número 10 do BBB, que para muita gente ficou como a edição que consagrou uma pessoa tida pela sociedade como politicamente incorreta e que acarretou à rede Globo várias saia-justas.
Entretanto, podemos dizer que essa edição, foi mais do que isso apenas- principalmente para as empresas que costumam ter no reality show uma vitrine de marketing, que visivelmnete algumas de suas ações não tiveram nem de longe o efeito planejado.
Podemos ver o que aconteceu com a Ambev,um dos tantos anunciantes do programa, que o utiliza para promover o guaraná Antártica.
O investimento era tão grande que teve a ilustre participação do jogador de futebol, Ronaldo Fenômeno.
A prova criada pela empresa, tinha como finalidade, de os participantes bebessem determinada quantidade do refrigerante pelo arremesso de um dado gigante.
Alguns dos participantes simplesmente se recusaram a terminar a prova, por enjôos sentidos ao beber mais do que 4 copos do refrigerante.
Resumindo: a Ambev pagou caro por ver sua marca sendo motivo de mal-estar em plena rede nacional.
Outra ação que teve resultado inesperado foi a da Honda.
a montadora sorteou um dos seus maiores sucessos de vendas, a Honda Bizz entre os participantes da casa.
O vencedor, diga-se de passagem, homossexual assumido, tratou de apelidar a motocicleta de Honda "Bicha".
Não que a Honda tenha mostrado qualquer tipo de preconceito com relaçâo à atitude, mas certamente não era essa a sua estratégia de comunicação.
Outra empresa de segmento alimentício, sofreu grande perda em seus lucros por um ato muitas vezes " inocente" , mas que tomou grandes dimensões no mercado.
A PepsiCo, que "pisou na bola" no marketing do isotônico Gatorade, fazendo com que os resultados do segundo trimestre sofressem com isso. As vendas fracas do produto colaboraram para a queda de 6% no faturamento da empresa na América do Norte, enquanto a rival Coca-Cola perdeu só 1%.
Gatorade é a segunda bebida mais bem vendida da Pepsico, atrás da Pepsi-cola. Em janeiro a empresa substituiu o nome GATORADE do rótulo por um grande 'G' e encolheu o típico símbolo do raio.
comerciais de TV perguntaram aos consumidores: "o que e G ?" A ideia era fazer com que a marca ficasse "descolada" novamente. Mas as mudanças confundiram os consumidores e a bebida perdeu uma fatia de 4,5% no mercado de isotônicos. O volume de vendas caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Foi o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses. Em fevereiro, a Pepsi desistiu da nova embalagem para o suco Tropicana, depois que consumidores se queixaram da caixa de aparência genérica que substituiu outra com uma laranja.
O que nós podemos constatar depois de tudo isso, é que quando se trata de pessoas, o resultado nunca é assim, preto no branco. Sorte da marca que conseguir lidar com isso tranquilamente. até porque se julgarmos pela enxurrada de empresas que investem todos os anos em propaganda diretamente voltada à "pessoas", o risco deve mesmo estar valendo a pena.
Aqui vão algumas dicas, para que você e sua empresa não precisem passar pelo que algumas organizações têm enfrentado com um marketing muitas vezes até bem planejado, porém que não dá nem de longe o retorno do consumidor que eles esperam:
1- Enviar uma newsletter com o "Por favor, nao responda a este e-mail". Muitos não perceberam que um fator de grande sucesso das redes sociais está na comunicação bilateral. Hoje e sempre os consumidores querem e quiseram ser ouvidos. A web 2.0 é colaborativa e as pessoas querem interagir. Por quê achar que as pessoas vão receber seu e-mail e não terão o direito de te responder? Pelo contrário, deveria haver um link para feedbacks e sugestões.
2- Não ter um telefone para contato no seu website. Desde uma empresa prestadora de serviços até uma fábrica, você precisa dos seus consumidores para fazer negócios, certo? E por quê não falar com eles? Se você tem problemas internos de não conseguir suportar o volume de ligações recebidas, acha justo que seus clientes paguem o pato?
3- Call-center sem opção de falar com uma operadora. Do que adianta ter um telefone para contato se nenhuma das opções do atendimento automatico atende suas necessidades? É preciso falar com alguém. E esta opção deveria estar clara no menu e ser uma das primeiras opções, nao acha?
4- Não dar desconto à vista. Não se pode aceitar os juros quando se quer pagar à vista, nem as taxas embutidas das operadoras de cartões de crédito ou débito quando se quer pagar em dinheiro.
5- Valorizar o cliente só quando ele está indo embora. Por quê é preciso implorar para não se cancelar um cartão de crédito? Por quê, so quando estamos cancelando que nos é bonificada uma nuidade? Não é na hora da despedida que se deve valorizar um cliente, mas durante todo o ciclo de vida do mesmo.
6- Não ter um serviço padronizado. Produtos fabricados em série tendem a ser iguais e terem uma mesma característica. Mas quando falamos de serviços, a realidade é diferente. Não se pode prestar um serviço bom num dia, excelente no outro dia e ruim num terceiro dia. O consumidor cria expectativas baseadas em sua experiência ou recomendação de outros. Oscilar no nível do serviço prestado é altamente prejudicial.
A construção da reputação corporativa é algo importante e seu gerenciamento uma realidade corporativa. Ações pontuais precisam ser realizadas considerando a força da marca e todos os possíveis conectores psicológicos reforçando sempre a confiança no produto/serviços/empresa.
a montadora sorteou um dos seus maiores sucessos de vendas, a Honda Bizz entre os participantes da casa.
O vencedor, diga-se de passagem, homossexual assumido, tratou de apelidar a motocicleta de Honda "Bicha".
Não que a Honda tenha mostrado qualquer tipo de preconceito com relaçâo à atitude, mas certamente não era essa a sua estratégia de comunicação.
Outra empresa de segmento alimentício, sofreu grande perda em seus lucros por um ato muitas vezes " inocente" , mas que tomou grandes dimensões no mercado.
A PepsiCo, que "pisou na bola" no marketing do isotônico Gatorade, fazendo com que os resultados do segundo trimestre sofressem com isso. As vendas fracas do produto colaboraram para a queda de 6% no faturamento da empresa na América do Norte, enquanto a rival Coca-Cola perdeu só 1%.
Gatorade é a segunda bebida mais bem vendida da Pepsico, atrás da Pepsi-cola. Em janeiro a empresa substituiu o nome GATORADE do rótulo por um grande 'G' e encolheu o típico símbolo do raio.
comerciais de TV perguntaram aos consumidores: "o que e G ?" A ideia era fazer com que a marca ficasse "descolada" novamente. Mas as mudanças confundiram os consumidores e a bebida perdeu uma fatia de 4,5% no mercado de isotônicos. O volume de vendas caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Foi o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses. Em fevereiro, a Pepsi desistiu da nova embalagem para o suco Tropicana, depois que consumidores se queixaram da caixa de aparência genérica que substituiu outra com uma laranja.
O que nós podemos constatar depois de tudo isso, é que quando se trata de pessoas, o resultado nunca é assim, preto no branco. Sorte da marca que conseguir lidar com isso tranquilamente. até porque se julgarmos pela enxurrada de empresas que investem todos os anos em propaganda diretamente voltada à "pessoas", o risco deve mesmo estar valendo a pena.
Aqui vão algumas dicas, para que você e sua empresa não precisem passar pelo que algumas organizações têm enfrentado com um marketing muitas vezes até bem planejado, porém que não dá nem de longe o retorno do consumidor que eles esperam:
1- Enviar uma newsletter com o "Por favor, nao responda a este e-mail". Muitos não perceberam que um fator de grande sucesso das redes sociais está na comunicação bilateral. Hoje e sempre os consumidores querem e quiseram ser ouvidos. A web 2.0 é colaborativa e as pessoas querem interagir. Por quê achar que as pessoas vão receber seu e-mail e não terão o direito de te responder? Pelo contrário, deveria haver um link para feedbacks e sugestões.
2- Não ter um telefone para contato no seu website. Desde uma empresa prestadora de serviços até uma fábrica, você precisa dos seus consumidores para fazer negócios, certo? E por quê não falar com eles? Se você tem problemas internos de não conseguir suportar o volume de ligações recebidas, acha justo que seus clientes paguem o pato?
3- Call-center sem opção de falar com uma operadora. Do que adianta ter um telefone para contato se nenhuma das opções do atendimento automatico atende suas necessidades? É preciso falar com alguém. E esta opção deveria estar clara no menu e ser uma das primeiras opções, nao acha?
4- Não dar desconto à vista. Não se pode aceitar os juros quando se quer pagar à vista, nem as taxas embutidas das operadoras de cartões de crédito ou débito quando se quer pagar em dinheiro.
5- Valorizar o cliente só quando ele está indo embora. Por quê é preciso implorar para não se cancelar um cartão de crédito? Por quê, so quando estamos cancelando que nos é bonificada uma nuidade? Não é na hora da despedida que se deve valorizar um cliente, mas durante todo o ciclo de vida do mesmo.
6- Não ter um serviço padronizado. Produtos fabricados em série tendem a ser iguais e terem uma mesma característica. Mas quando falamos de serviços, a realidade é diferente. Não se pode prestar um serviço bom num dia, excelente no outro dia e ruim num terceiro dia. O consumidor cria expectativas baseadas em sua experiência ou recomendação de outros. Oscilar no nível do serviço prestado é altamente prejudicial.
A construção da reputação corporativa é algo importante e seu gerenciamento uma realidade corporativa. Ações pontuais precisam ser realizadas considerando a força da marca e todos os possíveis conectores psicológicos reforçando sempre a confiança no produto/serviços/empresa.
Webgrafia:
Dicas extraídas do site: http://www.orangejuice.com/
Portal exame: http://www.exame.com.br/
Mundo do Marketing: http://www.mundomarketing.com.br/
Nome: Camila Soares de Oliveira
RA: 1890514.
Camila,
ResponderExcluirVocê deveria citar no seu texto que as dicas tiradas acima foram retiradas integralmente do site Orange Juice. Não citar é plágio.
O post pode ser uma boa reflexão sobre merchandising em programas reality show, mas como aproximá-lo do conteúdo das aulas?
Professor,
ResponderExcluirrealmente não sabia que citar só embaixo era plágio.
E a respeito de o post tem a ver com nossas aulas, acho que tem tudo a ver com a Sociedade do Espetáculo que tantas vezes o senhor citou, mostrando que, o que realmente dá lucro não só para a indústria do Marketing e da Propaganda mais para tantos outros segmentos é a espetacularização da vida alheia(BBB),a imagem e a formação da opinião da " massa",o que se não for feito de maneira inteligente acaba com o status da marca.
Usando a lógica de transformar tudo em objeto de consumo (como o senhor mesmo disse em suas aulas)percebemos claramente qual é o objetivo das empresas anunciantes deste programa,transformar tudo e "todos" em algo a se consumir,atingir o máximo de pessoas possível com seu marketing estratégico,inteligente,sutil e criativo...isso quando realmente dá certo.
Espero que o senhor tenha entendido o meu ponto de vista e o considere.
À respeito das dicas, realmente pequei por falta de conhecimento.
obrigada.
Camila
Revisto. Aceito seu argumento sobre a questão teórica. Seja mais atenta às normas acadêmicas.
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